Estou aqui só mesmo para dizer que o dia de Páscoa não foi o mesmo sem ti... Afinal quem é que eu tinha para ir acordar? Ninguém! Passei naquele corredor. Entre aquelas casas. Hesitei. Algo se passa. Algo não está igual. Porque é que a porta está fechada. Sempre esteve. Mas eu abria-a. Naquele dia não. Não tinha lá ninguem para acordar. A falta que alguém nos pode fazer. Muitos almoços estão por vir... e já não te tenho lá. É tão estranho. Parecia tão banal. Que mistério.
Este é para ti.
Senti a tua falta.
Tenho saudades tuas.
Adoro-te.
sábado, abril 22, 2006
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