segunda-feira, dezembro 26, 2011
domingo, dezembro 04, 2011
terça-feira, novembro 29, 2011
vinte e nove de novembro do ano de dois mil e sete
Tornei-o um dia importante. Fui audaz. Segui o meu coração. Sou muito tonta, ele é que me guiou até ti. Estava tão feliz nessa noite. Sentia-me bem. E estavas por ali. Sempre por perto. Os meus olhos estavam sempre a encontrar-te. Não resisti.
O meu mundo mudou. Aliás foi mudando com uma rapidez tal que quando me apercebi já estava apaixonada. Já estava embriagada pelo teu ser. Pelas loucuras. Os burros amarrados. Lembras? Estavamos sempre pegados. Hoje sei que nenhum de nós sabia lidar com o que estava a sentir. Fomos aprendendo. Tivemos alguns precalços. Todos eles transformados em momentos únicos e gostosos por demais. A cumplicidade estava instalada.
Já lá vão 4 anos.
O meu mundo mudou. Aliás foi mudando com uma rapidez tal que quando me apercebi já estava apaixonada. Já estava embriagada pelo teu ser. Pelas loucuras. Os burros amarrados. Lembras? Estavamos sempre pegados. Hoje sei que nenhum de nós sabia lidar com o que estava a sentir. Fomos aprendendo. Tivemos alguns precalços. Todos eles transformados em momentos únicos e gostosos por demais. A cumplicidade estava instalada.
Já lá vão 4 anos.
segunda-feira, novembro 28, 2011
domingo, novembro 27, 2011
sábado, novembro 26, 2011
sexta-feira, novembro 25, 2011
estamos à distância de um telefonema
palavras soltas.
palavras frias.
eu não sei lidar com elas.
passamos do "tudo" para o "nada".
sempre argumentei.
resmungo tanto.
mas as palavras são tão frias.
eu não sei mesmo lidar com elas.
sempre fomos excepção. nunca a regra.
quinta-feira, novembro 24, 2011
preciso de mais um banho de água fria
tem alturas que acho que vou morrer.
parece que me esmagam o coração.
as palavras de carinho surgem na minha mente.
palavras que não vou ouvir, ler ou sentir mais.
quero arrancar a dor do meu peito...
quarta-feira, novembro 23, 2011
terça-feira, novembro 22, 2011
Botão
Tudo deixa de fazer sentido. As coisas em que acreditamos perdem o sentido. Ficamos frágeis. Perdidos. Já não é angústia, é tristeza. Já não é raiva, é dor. O coração fica confuso. O meu não tem on e off. Algum terá? Algures pelo meu blog existem imensos textos tais como Cenário de Atropelamento, My sentiments exactly, Notebook, Eu e tu. Tu e eu, ... entre outros mais. Textos que hoje li. Textos que me fazem respirar fundo. Textos que eu hoje não compreendo. Nunca foi raiva. Em momento algum senti raiva.
Não é isto que quero escrever.
Estou numa tremenda ressaca. Escrevo estas palavras apenas porque sei que as vais ler. Escrevo-as porque sei que me vais continuar a ignorar. Já me esqueceste. Já não faço parte da tua vida. As lágrimas correm no meu rosto. Nada faz sentido. Hoje acredito em on e off. Tu tens. Tens um botão que te desligou de mim. Tens um botão que te fez esquecer de uma forma tão rápida que quase nem lembras que existi em ti. Dói tanto. Sinto dor, tristeza, mágoa... orgulho ferido por ter acreditado. Sinto-me tonta por ter tido tantos sonhos de princesa contigo. Tanto que sonhamos! Que idealizamos! "Seja onde for. Vamos ser muito felizes" (RA in Terrugem, Agosto 2011). Enganei-me. Acreditei com todo o meu ser que nos queríamos. Apesar de todas as dificuldades, de todos os entraves, da saudade... de tudo. De tudo. Agora vejo que não partilhamos os mesmos objectivos de vida. A tua atitude mostra-me isso. Preferes voltar a ser aquela pessoa de quem tanto te orgulhas. Sê. Pelos vistos a única coisa entre ti e essa pessoa era eu. Já podes voltar a sê-lo. Posso me ter enganado em muitas coisas, posso me ter iludido, posso até ter sonhado alto de mais... mas o sorriso nas tuas fotos não é o mesmo.
Não deixei de acreditar no amor. Até porque não deixei de o sentir. Não sou dotada de on e off. Não fui abençoada por esse dom. O sabor das vitórias não vai ser o mesmo sem ti. Os sítios não vão ter o mesmo sabor. As tão características tontices vão deixar de fazer sentido.
Não é isto que quero escrever.
Estou numa tremenda ressaca. Escrevo estas palavras apenas porque sei que as vais ler. Escrevo-as porque sei que me vais continuar a ignorar. Já me esqueceste. Já não faço parte da tua vida. As lágrimas correm no meu rosto. Nada faz sentido. Hoje acredito em on e off. Tu tens. Tens um botão que te desligou de mim. Tens um botão que te fez esquecer de uma forma tão rápida que quase nem lembras que existi em ti. Dói tanto. Sinto dor, tristeza, mágoa... orgulho ferido por ter acreditado. Sinto-me tonta por ter tido tantos sonhos de princesa contigo. Tanto que sonhamos! Que idealizamos! "Seja onde for. Vamos ser muito felizes" (RA in Terrugem, Agosto 2011). Enganei-me. Acreditei com todo o meu ser que nos queríamos. Apesar de todas as dificuldades, de todos os entraves, da saudade... de tudo. De tudo. Agora vejo que não partilhamos os mesmos objectivos de vida. A tua atitude mostra-me isso. Preferes voltar a ser aquela pessoa de quem tanto te orgulhas. Sê. Pelos vistos a única coisa entre ti e essa pessoa era eu. Já podes voltar a sê-lo. Posso me ter enganado em muitas coisas, posso me ter iludido, posso até ter sonhado alto de mais... mas o sorriso nas tuas fotos não é o mesmo.
Não deixei de acreditar no amor. Até porque não deixei de o sentir. Não sou dotada de on e off. Não fui abençoada por esse dom. O sabor das vitórias não vai ser o mesmo sem ti. Os sítios não vão ter o mesmo sabor. As tão características tontices vão deixar de fazer sentido.
sexta-feira, novembro 18, 2011
Nunca troque o que mais quer na vida, pelo o que mais quer no momento. Momentos passam, e a vida continua...
And the tears come streaming down your face
When you lose something you can't replace
When you lose something you can't replace
terça-feira, novembro 15, 2011
sexta-feira, outubro 21, 2011
sexta-feira, setembro 30, 2011
wOrds
Há dias assim. Aliás há noites assim. A saudade apodera-se de nós. A melancolia. Os pensamentos. As escolhas. Parei para pensar e comecei a imaginar a imensidão de escolhas que fazemos por dia. Todos os dias a todas as horas. Serão certas? Serão erradas? Não podemos parar para pensar nisto... não faz sentido algum fazê-lo. Aconteceu-me. Hoje aconteceu-me de pensar em "bobeiras". Depois fico assim. Meia triste. Meia desorientada. Palerma de todo.
Dá vontade de gritar. Dá vontade de fazer. Arrancar isto do peito e ir VIVER. Às vezes é difícil. Tem dias que é super hiper mega difícil. Mas há uns menos maus. Sinto falta. Cada vez mais. É forte. É intenso. Saber que há algo tão delicioso a esperar por nós e simplesmente temos de... esperar. Será que vivemos realmente enquanto esperamos? Eu sei o que quero viver. Eu sei que tenho de esperar. Aquela felicidade está ali. Já ali.
It is not a good night.
quinta-feira, agosto 25, 2011
quarta-feira, agosto 24, 2011
quinta-feira, março 31, 2011
u know me..
"Não enche... tanto que não enche que já tiveste vontade de estar com outras pessoas... e eu percebi isso... só não o fizeste porque estás presa a mim... mas já não te preenche."
... por isso sabes que isto não é verdade.
quarta-feira, março 23, 2011
sábado, fevereiro 12, 2011
adoro
"Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora,
das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos,
dos tantos risos e momentos que partilhámos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das
vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim...
do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje já não tenho tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja
pelo destino ou por algum
desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas
que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto
se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo...
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e
perguntarão:
Quem são aquelas pessoas?
Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
- Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons
anos da minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto...
reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo.
E, entre lágrimas, abraçar-nos-emos.
Então, faremos promessas de nos encontrarmos mais vezes
daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a
sua vida isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não
deixes que a vida
passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de
grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem
morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem
todos os meus amigos!"
*Fernando Pessoa*
Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora,
das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos,
dos tantos risos e momentos que partilhámos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das
vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim...
do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje já não tenho tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja
pelo destino ou por algum
desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas
que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto
se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo...
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e
perguntarão:
Quem são aquelas pessoas?
Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
- Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons
anos da minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto...
reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo.
E, entre lágrimas, abraçar-nos-emos.
Então, faremos promessas de nos encontrarmos mais vezes
daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a
sua vida isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não
deixes que a vida
passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de
grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem
morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem
todos os meus amigos!"
*Fernando Pessoa*
sexta-feira, janeiro 21, 2011
terça-feira, janeiro 04, 2011
feelings
É sempre assim. É sempre isto que sinto. Perdida. Quase abandonada. Fraca. Sozinha. É horrível. Mesmo horrível.
Triste, doente e cansada.
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